Em nota à comunicação social de anteontem, a Comissão Concelhia do Seixal repudiou a opção da Lusosider pelo despedimento colectivo de 65 trabalhadores. Estes seguem-se, lembram os comunistas, a mais cem despedimentos ocorridos no final do ano passado. O PCP rejeita ainda que a empresa faça depender a sua viabilidade da realização de mais despedimentos.
A administração tinha, aliás, prometido investir mil milhões de euros na empresa e criar mais 1370 postos de trabalho directos, afirma o PCP, acusando a multinacional que detém a empresa, a CSN de não cumprir as promessas feitas.